Comissão Acadêmica AML ganha normativa para composição de sua diretoria

Normativa aprovada na Assembleia Geral Ordinária, realizada em 31 de julho último, instituiu que, a partir de agosto, o período dos diretores presidentes representantes dos cursos de Medicina da PUC Londrina e da UEL na Comissão Acadêmica AML seguirá o mesmo tempo de mandato dos respectivos Centros Acadêmicos para os quais os estudantes foram eleitos

 

Representando o curso de Medicina UEL na diretoria da Comissão Acadêmica AML: Lorena Arruda de Almeida como diretora presidente (atual presidente do CASP) e seu suplente Sérgio Domingos Vale Filho (atual vice-presidente do CASP, no alto à esquerda da foto), e como diretor vice-presidente, Mohamad Walyd Geha (abaixo na foto)

 

 

Representando o curso de Medicina PUCLON na diretoria da Comissão Acadêmica AML
Maria Clara Pupim como diretora presidente (atual presidente do CAMAF, na esquerda abaixo da foto) e seu suplente Daniel Rossi (atual vice-presidente do CAMAF), e como diretora vice-presidente, Letícia Pinholato (no alto na foto)

 

 


A COMISSÃO ACADÊMICA AML
Pioneira, pelo menos no Paraná, a Associação Médica de Londrina constituiu sua Comissão Acadêmica em 11 de julho de 2018. A iniciativa inovadora da diretoria da AML antecipou até mesmo a proposição da Carta de São Paulo, apresentada com as conclusões do III Fórum de Integração do Médico Jovem, realizado nos dias 25 e 26 de julho daquele mesmo ano, na capital paulista.

Na Carta, CFM e Cremesp (promotores do evento), ao lado das comissões formadas por participantes que debatiam telemedicina, mercado de trabalho, inovação, tecnologia e fortalecimento das relações pessoais e institucionais entre os médicos, propuseram a construção coletiva de ações, por parte das instituições regionais de classe, que fossem voltadas a jovens médicos e acadêmicos. O objetivo: que recém-formados e estudantes de medicina pudessem participar mais efetivamente das entidades, e assim ajudar também a promover mudanças nas políticas públicas de saúde e na formação acadêmica, no estímulo ao empreendedorismo na medicina e no reconhecimento do papel do médico na gestão em saúde.

Somando aos propósitos da Carta, a Comissão Acadêmica AML já nasceu com mais alguns (e importantes) objetivos: promover maior integração das duas faculdades de medicina da cidade por meio de programação científica estabelecida e realizada em conjunto pelos estudantes; possibilitar que os acadêmicos conheçam as atuais demandas e conquistas adquiridas pela classe médica de Londrina, do mesmo modo que o mercado de trabalho local para o exercício futuro da profissão; assim como, dentre outras, estreitar a relação entre veteranos e acadêmicos, permitindo a troca de experiências e aprendizado. E, é claro, motivar a filiação de novos sócios acadêmicos para AML.

A necessidade de uma normatização específica para a composição da diretoria da Comissão Acadêmica AML surgiu pelo fato de os representantes máximos das escolas médicas junto à Comissão terem mandato de um ano e não serem eleitos quando do pleito da Diretoria Executiva AML (que é de três anos). Assim, a diretoria gestão 2017-2020 pontuou um período de vigência de um ano no cargo; que os novos presidentes eleitos para o Centro Acadêmico Samuel Pessoa (CASP/UEL) e para o Centro Acadêmico Anísio Figueiredo (CAMAF/PUC) fossem convidados pela direção da AML para assumir a representativa máxima de suas respectivas universidades junto à Comissão Acadêmica; e que, automaticamente, os acadêmicos que até então ocupavam o cargo de presidente tornam-se vice-presidentes na nova diretoria da Comissão.

Com um quadro associativo atual composto por 25 estudantes (17 da PUC e 8 da UEL), a Comissão Acadêmica AML foi inicialmente formada por oito acadêmicos: 3 associados desde 2014, quando a diretoria da AML à época abriu essa modalidade de filiação, somados a outros 5 que se filiaram entre final de 2017 a julho de 2018.

Fonte: Publicação original do Jornal da AML, edição agosto/setembro de 2020

                            

 

 

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